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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Benito Di Paula 1975 Som Brasil 75

Uday Veloso ganhou fama nacional com o pseudônimo de Benito Di Paula. Nascido em 1941, em Nova Friburgo, RJ, é um dos grandes nomes da canção nacional dos anos 70. Foi crooner de boates do Rio de Janeiro, e depois continuou tocando na noite paulistana. Iniciou carreira pela gravadora Copacabana no início dos anos 70. Seu estilo musical é conhecido como "samba jóia", ao combinar o samba tradicional com piano e arranjos românticos e jazzísticos. Seu primeiro disco "Benito Di Paula" de 1971, foi censurado por trazer a música "Apesar de Você" de Chico Buarque. Seu segundo LP "Ela", também não trouxe grande êxito. Mas estourou nas paradas de sucesso com o terceiro, "Um Novo Samba", onde já aparecia na capa com sua longa barba e cabelos, inúmeras correntes, brincos, pulseiras, etc. O grande sucesso desse disco foi a música "Retalhos de Cetim". Teve inúmeros sucessos ao longo de sua carreira como "Retalhos de Cetim", "

Mestre Marçal 1985 Recompensa

Nome completo: Nilton Delfino Marçal Ano de nascimento: 1930 Ano de falecimento: 1994 O que um diretor de bateria estaria fazendo numa galeria de intérpretes de samba-enredo? Pois este cidadão não foi somente um mestre de bateria. Foi um mestre da MPB. Não apenas regia instrumentistas no acompanhamento musical de samba-enredo como adorava cantá-los e gravá-los também. Um sambista completo. Nilton Marçal pertenceu à segunda geração de uma fantástica dinastia de bambas. Era filho do percussionista e sambista Armando Vieira Marçal (autor do clássico "Agora é cinza", em parceria com Bide) e pai do também percussionista e atual diretor de bateria da Portela Marçalzinho. Mestre Marçal foi um dos mais consagrados mestres de bateria e percussão da música brasileira, uma quase unanimidade entre os músicos. Começou tocando tamborim na escola Recreio de Ramos, em seguida foi para a Unidos da Capela, Império Serrano e Portela, onde ficou por mais de 20 anos mas saiu após o carnaval de 19

Zito Righi e seu Conjunto 1969 Alucinolandia

E continuando a misturar Samba com Samba, ou melhor, com Samba Rock vamos entrar com um Samba que por conta de sua extrema raridade se transformou em um clássico dos salões nas mãos dos discotecários e dançarinos da época. Poema Rítmico do Malandro ou Alucinolandia, composição de Sonia Santos e arranjos de Zito Righi e a nossa musica principal neste disco, mas também vamos encontrar mais algumas perolas como Once In A While e Hert. Resumindo, este disco de Zito Righi sintetiza bem a busca dos discotecários da época que não se preocupavam nem um pouco em nacionalizar ou internacionalizar o ritmo que trazia a galera pras pistas para dançar, o negocio mesmo era buscar e por a bolacha pra rodar. Como não encontramos muita coisa a respeito do maestro Zito Righi resolvemos transcrever um texto escrito por Antônio Franco, na contra capa deste disco e transcrito aqui na integra, incluindo se ai os vários pontos e vírgulas. Mas o que nos chama atenção é o fato do escritor nos passar a ideia de

A Fantástica Bateria 1974 A Fantástica Bateria Vol. 2.

Como sempre o mês de fevereiro pra nós é sinônimo de samba, seja ele Partido Alto, Samba Rock ou simplesmente Samba vamos então fazer uma mistura entre estes ritmos e nada mais justo que começarmos com um belo disco de Partido Alto de primeira linha mesmo sendo um Partido Alto de fazer a galera sambar no pé fez muita gente dançar o samba rock nos bailes. Tivemos vários clássicos desta serie intitulada A Fantástica Bateria sendo tocados nas festas e bailes de garagem e entre esta serie selecionamos este pros amigos baixar e se certificar da obra prima que estamos falando. Dica de musicas, pra ouvir e curtir. Todas. Pra ouvir e dançar o Samba Rock. Olé De Samba, Curtição No Morro (o chamado Samba vocalizado), A Virada Da Fagulha, Samba De Bamba. A1 Deixa Cair A2 Partido Alto A3 Olé De Samba A4 Curtição No Morro B1 A Virada Da Fagulha B2 Cavaco No Samba B3 Samba De Bamba Link do Arquivo