Arquivo Do Samba Rock

Chegamos ao primeiro dos dois compactos que iremos postar relacionados ao segundo Lp de Brenda Lee chamado pelo publico em geral de Dynamite devido ao grande sucesso desta musica que inclusive foi adotado pela mídia da época quando iam se referir a Brenda. Como estamos postando o compacto e nele esta em destaque a musica “I’ Sorry” e certo que o titulo deste compacto seja este ate porque esta musica também fez muito sucesso. O interessante deste compacto é que uma das musicas que destacaremos, no Lp passou despercebida por causa da musica “Weep No More My Baby” que na época era a que nos interessava em tocar nas festas e como neste compacto esta musica não esta é sintomático que procuremos outras musicas e encontramos, Wee Wee Willies, que saiu no Lp conforme explicado acima, também encontramos a musica That's All You Gotta Do que é mais uma novidade e o interessante é que esta musica não saiu no Lp vai saber porque. Lado A I' m Sorry. That' s All You Gotta Do. Lado B Wee W

E continuemos na década de 50 agora com o compacto Ring A May Fone observando que este titulo e fictício pois o compacto mesmo veio sem titulo mas era normal se chamar os discos que rolavam nas festas pelo nome da musica principal deste disco ou seja o nome daquela musica que nos interessasse naquele disco e isto acontecia ate mesmo quando o disco vinha com titulo so para citar alguns exemplos vamos voltar a algumas postagens feita por nós. Silvio César Série Coletânea - Volume 07 = Silvio César Beco Sem Saída Silvio César 1970 A Minha Prece De Amor = Silvio César Falar é Fácil Ray Charles The Best Of = Ray Charles 45, e neste caso não foi usado nem o nome da musica e sim a velocidade que era tocada a musica, tudo isso em prol de facilitar a comunicação e também tornar alguns discos que eram fáceis um pouco mais difícil de se encontrar observando que dos exemplos acima apenas um álbum era fácil de se achar, Silvio César - Beco Sem Saída. Quanto a musica Ring A My Phone pode ter certeza

Bom depois de um “lançamento” dizia a razão para tocarmos ou neste caso postar um clássico aquele que todo mundo conhece e que com certeza será sucesso e ajudara a alavancar o “lançamento” até que ele se mantenha por si mesmo claro que tudo isso quando estávamos por traz de uma Pick Up. Reza a experiência e a razão que mandava que o discotecário tocasse primeiro um swing de arrebentar pra chamar o povo pra pista o que no caso deste compacto “Speak to me pretty” teríamos primeiro colocado a musica Here comes that feeling depois Dum Dum e ai sim a Speak to me pretty que no nosso caso é a musica desconhecida e seguiria com a So deep mas vamos observar que isso é uma hipótese pois a razão também mandava que não se tocasse duas musicas ou mais do mesmo cantor na mesma seleção e se possível no mesmo baile ai com exceção é claro da raridade do disco e lembrando também que isso era nas décadas 70 80. Bom, resolvido a duvida de qual álbum postar optamos por buscar um compacto que nos trouxesse

Por enquanto vamos dar uma pausa nas postagens dos discos do Ray Charles e aproveitarmos a deixa dos compactos pra postarmos uma serie de compactos da dama do Swing Brenda Lee e ao longo destas postagens veremos que esta dama emplacou vários hits nos bailes. E depois desta difícil escolha de qual compacto postar pra iniciar esta serie chegamos ao compacto duplo “Brenda Lee 1962 Speak to me pretty” e não foi por acaso pois a musica titulo deste compacto é o mais puro swing e que é uma novidade pois não tenho lembrança de ter escutado esta musica nos bailes e como se não bastasse ainda temos as conhecidíssimas “Here comes that feeling, Dum Dum e So deep” ou seja este compacto é uma festa pronta. Lado A Speak to me pretty. Here comes that feeling. Lado B Dum Dum. So deep. Link do Arquivo

01 Litlle bitty preeton.mp3 02 teenager in love.mp3 03 baby come back tome.mp3 04 boy fron new york city.mp3 05 weep no more my baby.mp3 06 why do fools fallin love.mp3 07 wistle stop.mp3 08 lollipop.mp3 09 forever forever.mp3 10 a lover's question.mp3 11 lover please.mp3 12 dametemi un martello.mp3 13 that's why.mp3 14 frankie.mp3 15 if had a hamme.mp3 16 Got My Mojo Working.mp3 17  Bert Kaempfert & His Orchestra - Afrikaan Beat.mp3 18 sugar lip's.mp3 19 samba de uma nota só.mp3 20 hobbies.mp3 21 the pianist.mp3 Link do Arquivo Link Alternativo 01 O cravo brigou com a rosa.mp3 02 Carly & Carole.mp3 03 Jesualda.mp3 04 Take me back to Piauí.mp3 05 Meu guarda chuva.mp3 06 Amor dos outros.mp3 07 Quem tem carinho me leva.mp3 08 Se voce quiser mas sem bronquear.mp3 09 Não adianta.mp3 10 É isso aí.mp3 11 Katarina.mp3 12 Você não entende nada.mp3 13 Vendedor de bananas.mp3 14 O telefo

Bom o ano agora e 1959 e como já temos o álbum Ray Charles 1959 What’d I Say postado aqui no Arquivo vamos para os compactos “What’d I Say”, sendo que o primeiro é um compacto duplo com a musica What’d I Say sendo apresentado no selo duas vezes como no compacto simples só que ela vem como no Lp inteira. A curiosidade mesmo fica por conta da musica “Heartbreaker” que não faz parte deste Lp embora tal fato até que é aceitável pois a capa de apresentação deste compacto não lembra em nada o Lp em questão apenas sugere com o titulo da musica What'd I Say em destaque. Alias mais pra frente, em outro Lp do Ray Charles entraremos em detalhe a respeito deste ato publicitário de induzir sob sugestão os fãs a comprarem o objeto de venda neste caso o disco. A - What'd I Say - Part. 1 3:05 What'd I Say - Part. 2 1:59 B01 - Blackjack B02 – Heartbreaker Continuando, agora com o segundo compacto ai sim este uma copia reduzida do Lp, pois até a capa e uma replica dele e trazendo novamente

Iniciativa, Igualdade Racial do Município de Goiânia

Ainda sob o sucesso do álbum Rock & Roll no ano seguinte,1958 Ray lança outro álbum que traria mais algumas perolas pra engrandecer ainda mais a lista de musica dele pros bailes. Este álbum e um lançamento histórico pois foi nele que foi introduzido pela primeira vez o sistema de gravação de oito faixas pelo engenheiro de gravação Tom Dowd sistema este que logo foi adotado por Ray Charles em gravações futuras como também pelas outras gravadoras. Outro fato histórico neste disco ficou por conta do grupo feminino The Cookies que começou a fazer o backing vocal para Ray Charles e que se tornaria no lendário grupo The Raeletts, da clássica Bad Water. Neste álbum temos varias rasteirinhas que deixaremos a critério de quem ouvir este album, mas as musicas principais mesmo e que novamente dispensa comentário são “Swanee River Rock e Heartbreaker” observando que esta ultima “Heartbreaker” não e a mesma versão do álbum“Ray Charles Twist” lançado em 1961 e que tornou esta musica conhecidíssi

É isso aí rapaziada, mais um almoço dançante com DJ Hercules na Chácara Toca dos Ventos, informações no flyer.

“Ray Charles Rock & Roll”, este álbum lançado em 1957 é o primeiro Long Play de muitos que Ray Charles produziu para a gravadora “Atlantic Records”, e que foi relançado como "Hallelujah I Love Her So", em 1962. Este álbum foi um apanhado de musicas que foram lançadas em compacto nos anos anteriores e obtiveram grande sucesso nos E.U.A. Eis ai o PRIMEIRO DISCO da carreira deste gênio que lançou muitas musicas na batida mais que perfeita para os discotecários da década de setenta tocar e embalar os freqüentadores das festas e vamos incluir nesta lista a lendária “Rockhouse” que num tremendo ato de "doideira lúcida" de algum discotecário da época que resolveu escutá-la em outra rotação (45 rpm) pra ver como ficava e que se transformou no maior hits do Ray Charles para os bailes. Da discografia deste gênio já disponibilizamos alguns discos dele como poderão ver seguindo o link da tag “ Ray Charles ” incluindo ai os álbuns “Ray Charles - What’d I Say e Ray Charles Th

E dia 05/02 às 21hs , Sandália de Prata no Auditório Ibirapuera . Em breve maiores informações.

E o nosso amigo Bruno Marques, baterista do Sambasonics (e de tantos outros projetos) foi entrevistado pelo blog Cuíca Play. A entrevista, que ficou bem bacana, está nesse link: http://lucianocuicaplay.blogspot.com/2011/01/bruno-marques.html Confiram.

Silvio César - continuação A vida torna-se uma verdadeira roda-viva, com as aparições constantes na programação da Record e a participação fixa no seriado "Quartel do Barulho", com Renato Aragão e Dedé Santana e que seria o embrião do mais tarde famoso "Os Trapalhões". As viagens tornam-se freqüentes. Numa dessas, Silvio vai a Acapulco representar o Brasil com a canção "Porque?"- cantada por Agnaldo Rayol - no Festival do "Ano Internacional da Comunicação", onde Pelé foi a figura central. Com tudo isso, Silvio César ainda encontra tempo e inspiração para criar algumas jóias da nossa música: " Cantiga antiga" (com Sylvan Paezzo), " Eu quero que você morra", " A minha prece de amor", "Vamos dar as mãos", "Você não "tá" com nada", " O Moço-Velho", "Maria, Maria, Maria", "O machão", "Verde e Rosa" (em homenagem à Mangueira), "Levante os olhos"

Conheça um pouco da história desse mineiro nascido em 14/8/1939 em Raul Soares / MG e que veio tentar a sorte no Rio de Janeiro e mudou o seu destino. Seu sonho de menino pobre era, como todo mundo, ser jogador de futebol, ou cantor, mas para "garantir o futuro", estudava na Faculdade Nacional de Direito onde se formou em 1964, justamente num momento em que todas as leis do país foram atingidas pela ditadura militar. A música que aprendera a amar desde cedo com a família, abriu-lhe um novo caminho profissional. Em 1959/60 já cantava na noite carioca. Em 1961/2 nos bailes da vida, com a orquestra de Waldemar Spilman e, depois, no conjunto de Ed Lincoln, com quem inicia uma brilhante trajetória de compositor em músicas como: "Nunca mais", "Olhou pra mim", "É o Cide", por exemplo. No mesmo ano, Ed Lincoln produz o primeiro disco de Silvio: "AMOR DEMAIS", na Musidisc, onde aparecem os sucessos: "O que eu gosto de você", "Cons