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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Don't Be Cruel - Hound Dog! 7'' Single - Elvis Presley 1956

Single by Elvis Presley A-side "Don't Be Cruel" B-side "Hound Dog" Released July 13, 1956 Format 45 rpm, 78 rpm single Recorded July 2, 1956, New York Genre Rock and roll Label RCA Records Writer(s) Otis Blackwell, Jerry Leiber-Mark Stoller & Elvis Presley Producer Steve Sholes, Elvis Presley Certification Gold For the Bobby Brown album, see Don't Be Cruel (album). For the Bobby Brown song, see Don't Be Cruel (Bobby Brown song). "Don't Be Cruel" is a song by Otis Blackwell, which was recorded by Elvis Presley in 1956. It was inducted into the Grammy Hall of Fame in 2002. In 2004, it was listed #197 in Rolling Stone's list of 500 Greatest Songs of All Time. The song is currently ranked as the 92nd greatest song of all time, as well as the fifth best song of 1956, by Acclaimed Music. "Don't Be Cruel" was originally the A side of RCA single 47-6604, with &qu

Chubby Checker e Bobby Rydell 1960 Chubby e Bobby (Your Hits and Mine)

E com este magnífico disco. entramos de vez no Twist ritmo que num bom português quer dizer Torcer e numa boa balada quer dizer requebrar os quadris, rebolar para um lado e para o outro. O fato e que na década de sessenta esta dança virou febre em todos os tipos de festas nos EUA sendo adotado por uma boa parte dos artistas americanos e por aqui não poderia ser diferente e mesmo com o Twist caindo no ostracismo no final da década de 60 suas musicas assim como os artistas que se aventuraram neste ritmo continuaram a animar as festas por aqui pois o Twist em uma determinada marcação também embalava os dançarinos de Sambarock e portanto tivemos o Twist bem presente nas festas. Lembramos aos amigos que já postamos há alguns meses atrás mais precisamente na metade deste ano o álbum “Chubby Checker 1965 Greatest hits” que ate 1976 quando foi regravado era o n° 2 em matéria de raridade portanto nada mais justo que fechemos o ano com o álbum n° 1 dos mais raros deste artista "Chubby Check

Grupo Favela 19?? No Pagode

Este e mais uma daquelas reedições que se quer sabíamos de sua existência até o nosso parceiro Mauricio nos brindar com esta edição que traz as mesmas musicas do álbum de 1976 só mudando mesmo a posição das musicas Mas o mais importante pra nós e a originalidade das gravações que foram ripadas com esmero e com excelente qualidade pelo nosso parceiro fazendo deste álbum mais uma obra prima na net. No estilo dos originais do samba o grupo favela desfilava grandes musicas como Meu Sapato Já Furou, Tragédia no fundo do Mar, alias todas as musicas deste disco encantaram nas festas. E como não poderia ser diferente separamos três que eram sucessos garantidos dos bailes Malandro é Malandro Mesmo musica que já postamos aqui sob a batuta de Jorginho do Império no álbum Samba de 1976. Tudo menos Amor composição de Monarco e Walter Rosa uma poesia em forma de canção e uma declaração de amor a pessoa amada Mel e Mamão com Açúcar de Nei Lopes,Wilson Moreira essa é clássica e dispensa comentários Ma

Clube do Balanço (2009) - Pela Contramão (+ Faixa Bonus)

E finalmente estamos postando o 3º album do Clube do Balanço, Pela Contramão (que também está disponível em vinil) . Para compensar a demora na postagem, adicionamos ao arquivo a faixa Última Chance, que o Clube do Balanço gravou para o quadro "10 horas no Estúdio" do programa Radiola, exibido pela Tv Cultura. 01- Morando no Sapato 02- Sensacional Brenda Ligia 03- E Como O Vento Foi Embora 04- Pela Contramão 05- Preta Rara 06- Tocha Botafogo 07- Galaxy Dourado 08- Pra Não Dar Bandeira 09- Dentro Dos Olhos Dela 10- Fazendo Nada 11- Samba Quebrado 12- Seu Alberto 13- Última Chance (Faixa Bonus) http://www.4shared.com/file/179675480/c0b41572/Clube_Do_Balano__2009__-_Pela_.html Radiola (Tv Cultura) - Making Of do Clube Do Balanço no quadro "10 horas no Estúdio": Clube do Balanço - Última Chance (Video clipe do quadro "10 horas no Estúdio"): Em breve estaremos postando mais novidades do Clube Do Balanço. Aguardem.

Feliz Natal

Jorge Ben

  É lamentável que ainda tem gente que não goste do Jorge Ben, hoje de manha abria a folha e como de costume leio a Ilustrada primeiro, quando vi a matéria para o show do Ben jor no SESC e fiquei muito decepcionado com o que o critico da "Folhateen" escreveu..... Não vou reproduzir para não dar mais credito a uma pessoa que não tem o menor conhecimento sobre o que é Jorge Ben e principal o que representa no Presente, Passado e Futuro da musica brasileira. Já cansamos  de escrever sobre ele aqui e quem ainda esta começando e tem respeito pela historia vai saber quando ler o que estou dizendo. Digno do Arquivo trago um especial que me enviaram para mostrar a síntese do que foi publicado pelo "Critico" da Folha. Gravado no dia 18 lá pela madruga ( Outro absurdo ) mas atinge só a nata por este motivo não vou atacar a dita que fez uma linda homenagem a Jor. Escutem o áudio e vejam o show e depois me

Chubby Checker e Bobby Rydell 1960 Jingle Bell single

E para comemorarmos junto com nossos amigos que nos visitaram o ano todo ou parte dele. Nada mais justo já que este ano foi um ótimo ano com muitas exclusividades e raridades postadas por nos pela primeira vez na net que fechemos este ano com mais uma jóia rara Mas as postagens continuam este ano Boas festas a todos os parceiros e amigos do Arquivo do Sambarock A - Jingle Bell Rock B - Jingle Bell Imitations Link do Arquivo

Further Adventures of Jimmy and Wes - Jimmy smith & Wes Montgomery 1966

Citei este play no post do Howard Roberts, mas verifiquei que o mesmo não havia sido postado. Como alguém vai ter a noção do som sem ter ouvido né? Ei-lo aqui. Jimmy e Wes A união dos estilos de Jimmy e Wes Motgomery foi instantânea. Assim que se conheceram, foram ao estúdio e o som começou a fluir. Era como se tivessem tocado juntos a vida toda. A sonoridade limpa, cheia e grave da guitarra de Wes serviu de modelo para toda a geração seguinte de guitarristas; e somada ao som de Jimmy, surgiram diferentes visões do Blues, Jazz e Soul com explosivos solos, muito swing e bom gosto. A junção Big Band, Jimmy Smith e Wes aconteceu no disco gravado em Setembro de 1966: Jimmy and Wes: Dynamic Duo.  Trazendo as famosas musicas Night Train e Down By the Riverside. Logo após, saiu uma continuação destas sessões: Further adventures of Jimmy and Wes, marcada com a belíssima lenta Maybe September, onde Jimmy começa sozinho, fazendo os baixos somente na pedaleira

Hit The Road Jack - The Danger Zone Single 7'' - Ray Charles 1961

Ray Charles And His Orchestra - Hit The Road Jack / The Danger Zone Label: His Master's Voice Catalog#: POP 935 Format: Vinyl, 7", Single Country: USA Released: 1961 Genre: Funk / Soul Style: Rhythm & Blues Tracklist A         Hit The Road Jack            Vocals - Raelets, The* , Ray Charles B         The Danger Zone            Vocals - Ray Charles Selos e capa no arquivo, estranhamente não localizei nenhum album que contenha a faixa Hit the Road Jack, cronologicamente ela só teria saído em LP no disco Ray Charles Greatest Hits em 1962 (ABC Paramount), que nada mais é do que uma reunião dos seus singles anteriores. Link do Arquivo

Non È Facile Avere 18 Anni (Meus 18 Anos) - Rita Pavone 1964 (RCA)

Antes de apresentar o disco um pouco de história: Música Italiana: Surge Jerry Adriani Tony Campello estava gravando um disco italiano, ao mesmo tempo em que Ed Wilson, já em carreira solo, cantava "Sabor de Sal" (versão de Hélio Justo para "Sapore di Sale", de Gino Paoli), antes de poder gravar um primeiro compacto de rock: O Carro do Papai, futuro sucesso presenteado pelo irmão Renato, que o acompanhava na gravação com os Blue Caps. Mas o grande intérprete de música italiana no Brasil viria a ser o paulista, nascido em 1947, Jair Alves de Souza, mais conhecido como Jerry Adriani. Tendo iniciado a carreira em São Caetano do Sul, como crooner de bandinhas locais e também como cantor solo, acabou chegando à CBS e entrou em estúdio em junho de 1964, para gravar um álbum que seria emblematicamente intitulado Italianíssimo. O disco, que trazia no repertório sucessos como "Abbronzatissima", "Sapore di Sale", "

Guilherme Coutinho 1970 E a Curtição

Quando o conjunto começou não tinha grandes pretensões, mas quem ouvia o piano de Guilherme Coutinho ou a voz de Walter Bandeira acreditava no seu sucesso Todas as faixas deste disco têm aqueles ritmos bem dosados, seguro, variante sempre levando o ouvinte a participar (Curtição é um exemplo bem vivo dessa afirmativa) E direto de Belém do Pará com toda a sua sonoridade esta raridade nos veio embalar nas festas onde a musica mais conhecida é “Curtição” e que dispensa comentário simplesmente é o mais puro sambarock E o Arquivo apresenta um outro swing deste disco “UÉ” um swing bem pouco conhecido do publico de baile, mas nas reuniões de domingo à tarde que geralmente eram feitas na casa de algum discotecário esta musica começou a ser tocada e por isso gradativamente ela foi sendo tocada nas festas e por isso falávamos que esta musica entrou nas festas pela porta da cozinha. Bom esta raridade que é do mesmo naipe dos outros discos que já postamos aqui e por conseqüência quem tinha, tinha

Caetano Veloso e Jorge Ben 1969 Charles Anjo 45

Avelino Capitani o Charles Anjo 45 Não. A música Charles Anjo 45, de Jorge Ben, não é uma homenagem póstuma ao guerrilheiro escondido nos morros do Rio de Janeiro. Porque ele está bem vivo. Sobreviveu às perseguições e hoje leva uma vida pacata em Porto Alegre. Seu verdadeiro nome é Avelino Capitani. No dia 18 de agosto ele completou 59 anos (a vida que levou se reflete nos traços do rosto, já que aparenta muito mais). A sala da casa onde mora - uma doação de familiares - quase não tem móveis. Apenas dois sofás e uma mesinha para a TV. Foi decorada com balões para celebrar a data. Uma exigência que a filha Juliana, de cinco anos, fez à mãe, Teresa, mulher de Capitani. O presente? O que ele mais queria era ser incluído no rol dos anistiados, que completaram 20 anos de retomada dos direitos civis e políticos no final de agosto. Ele e outros 400 companheiros ainda não sabem o que é isso. A história do marinheiro Avelino começou em 1960, no início de uma década polarizada por duas corrente

Paulo Diniz 1970 Quero Voltar pra Bahia

Paulo Diniz Quero voltar pra Bahia seja onde fosse, em uma grande festa ou apenas em uma pequena reunião o cara ou a equipe que se habilitasse a tocar tinha que ter este disco ate porque ele era de fácil acesso devido ao seu grande sucesso e por conseqüência teve uma grande tiragem e em um determinado momento com certeza alguém ia pedir pra tocar alguma musica deste disco e se a pessoa ou a equipe não o tivesse podia pegar seus discos a vitrola por de baixo do braço e ir embora. Dotado de uma extrema cultura Paulo Diniz se especializara em transformar poemas em musicas como “José ou E agora José poema de Carlos Drumon de Andrade , Vou-me embora pra Pasárgada poema de Manuel Bandeira” só pra citarmos os mais conhecidos. Piri, Piri/ Ganga Zumba isso mesmo acrescente Ganga Zumba ao nome da primeira musica deste disco que aparece na contra capa deste disco como se fora uma outra musica e que talvez por conta da censura teve que ser trocado na letra original pois Ganga Zumba era o n

Fred Jorge e os Maiorais

Salve rapaziada, chegando o novo trabalho dos brothers que estão fazendo barulho, o Arquivo recomenda! Valeu e sucesso! Fred Jorge e os Maiorais is a Samba Soul Brazilian Band from Campinas - Sao Paulo - Brazil! Fred Jorge e os Maiorais são autênticos representantes da nova música black brasileira. Soul music, deep funk, samba, afrobeat e hip hop são os ingredientes do Cd de estréia do grupo com referências, linguagem musical e instrumentos de época que remetem aos grandes mestres do estilo. Um olhar na história da antiga geração e uma pitada de ousadia no uso da tecnologia atual para inovar: É assim que se faz a novíssima black/samba brasileira. Para ouvir e para dançar. Experimente! --------------------------------------------- Fred Jorge e os Maiorais are the authentic staple of the new wave of Brazilian black music. With Soul music, deep funk, samba, afrobeat and hip hop as the its ingredients of their first CD, the band incorporates references, lyrical style and traditi

Dora Lopes 1974 Testamento

Dora Lopes é ante de tudo uma figura humana, extrovertida e amiga. Este disco foi feito em estúdio de gravação reunindo se os amigos e gravando o que eles fizeram, não houve ensaio somente Dora o maestro Zezinho e o produtor conheciam as musicas. E depois de três bules de café e 56 cigarros terminaram a primeira das três gravações deste disco sendo que a segunda aconteceu dez dias depois e a terceira e no dia 15 de fevereiro quando o maestro Zezinho acrescentou os arranjos de metais e cordas ao material já gravado pra que no dia dez de março este disco ficasse pronto.... Este foi um resumo da historia deste que foi o melhor de todos os discos da carreira desta grande cantora e que também emprestou suas composições ao tema Sambarock que é o que nos norteia sempre. E por isso fica difícil destacar apenas uma musica deste disco, mas vamos ás musicas que realmente tocaram nos bailes. Ponto de Encontro, que como a Dora mesmo fala foi gravado pela Célia, portanto já conhecida nos bailes. “Ba

Samba 6 1985 Nova Era Compacto

Telefones p/ contato e shows e so clikar na imagem a cima Lançados por Abelardo Figueiredo em 1970, um dos maiores produtores de shows e grandes espetáculos na época, passaram a ser freqüentes nos grandes eventos do JET SET Paulista, e também foram contratados pela casa "O BECO" para se apresentarem com mini-shows. Em 1974 foram contratados através do produtor WILSON MIRANDA e Gravaram assim o seu primeiro LP pela gravadora CONTINENTAL, de onde saiu o primeiro sucesso "EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSCA". No mesmo ano foram contratados pela Rede TUPI de televisão para acompanhar Benito de Paula no programa "BRASIL SOM 75", foi la que conheceram grandes nomes como: Candeia, Cartola, Beth Carvalho, Elizeth Cardoso, etc. Em 1981 foram homenageados com o troféu revelação do ano, instituída pelas melhores equipes de São Paulo como performance e melhor grupo de samba do Brasil. E nesse ano também foi Lançado pela Continental um Compacto simples com o Grande primeir

Dia 11/12 - Festa Nostalgia na The Way

Dia 11 de dezembro, vai rolar a Festa Nostalgia na The Way : R. Ibirarema, 235 Bosque da Saúde (travessa da Av. Abrãao de Moraes) - referência: Shop Plaza Sul Discotecagem dos dj's Pi, Jarão e Luizinho. Show com a banda Black Sampa Som. Traje Esporte Fino Promoção: Compre 1 caiprinha e ganhe outra (até às 00 hs) Convite antecipado: $ 15,00 Postos de Venda: Star Black: Domingo de Rogati, 460 (alt. 1200 av. cursino) Beira Rio: R.Domingos Jorgete, 285 - Vila Brasilina Tony Hits: Rua 24 de Maio, 188, 1° sobreloja, sala111 - República - Centro Informações e Reserva de Mesas: 2892-6031 / 9877-5116 / 7070-2669 Organização: Lyncoln Okocha/ Elias Gordinho/ Kuriaki

H.R. Is A Dirty Guitar Player -The Howard Roberts Quartet 1963

Este som vem sendo tocado com uma certa frequência nos bailes de Nostalgia Moderna, por aí afora, apesar de não ser tão novinho assim. A faixa Dirty Old Bossa Nova, foi sampleada por A Tribe Called Quest na faixa Jam de 1996, que vocês podem conferir neste link . Destaque também para a faixa Deep Fry, quem curtiu o play do Jimmy Smith com Wes Montgomery: The Further Adventures James and Wes, é um prato cheio. Biografia Roberts was born in Phoenix, Arizona, and began playing guitar at age 8. By the time he was 15 he was playing professionally locally. In 1950 he moved to Los Angeles. There, with the assistance of Jack Marshall, he began playing with musicians including Bobby Troup, Chico Hamilton and Barney Kessel. In about 1956, Bobby Troup signed him to Verve Records as a solo artist. Around that time he decided to concentrate on recording, both as a solo artist and session musician, a direction he would continue until the early 1970s. Roberts playe

George Benson 1976 Breezin

Com os discos lançados na década de setenta que se somariam aos discos que já vinham agitando os bailes desde o começo da década de sessenta nada mais justo que apresentarmos este álbum “Breezin” de George Benson velho conhecido dos bailes com o álbum duplo George Benson e Jack Mac Duff de 1966 com a musica “briar patch e 601 0,5 Number polar” só para citar algumas deste álbum e já postado pelo Arquivo e também sob o titulo de Jack Mc Duff - Hot Barbeque . Deste Disco destacamos a melodia “This Masquerade” e o Sambarock “Breezin'“ sendo relançado no lado B do 12 pol “Kisses In The Moonlight” em 1986 como remix especial A1.Breezin' A2.This Masquerade A3.Six To Four B1.Affirmation B2.So This Is Love? B3.Lady Link do Arquivo