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Mostrando postagens de julho, 2008

Curta que é legal!

Jorjão - Documentário | De Paulo Tiefenthaler | 2004 | 13 min - Um filme sobre um dos principais mestres de bateria de escola de samba do Rio de Janeiro que fala sobre música e a sua história de amor. Moreira da Silva - Experimental | De Ivan Cardoso | 1973 | 10 min - Documentário musical focalizando a figura ímpar do compositor e cantor Antônio Moreira da Silva, o popular KID MORENGUEIRA. Nelson Sargento - Documentário | De Estevão Ciavatta Pantoja | 1997 | 22 min - Retrato biográfico do sambista Nelson Sargento no Morro da Mangueira, Rio de Janeiro. Partido Alto - Documentário | De Leon Hirszman | 1982 | 22 min | Com Paulinho da Viola, Candeia, Manacéia - Com raízes na batucada baiana, o partido alto sofre variações porque, ao contrário do samba comprometido com o espetáculo, é uma forma livre de expressão e comunicação imediata, com versos simples e improvisados, de acordo com a inspiração de cada um. Partido Alto é uma forma de comunhão, reunido sambistas em qualquer luga

Música nova do Clube do Balanço no Myspace

E o Clube do Balanço, após participar do projeto Rumos do Itaú Cultural, voltou às gravações de seu terceiro álbum, chamado "Pela Contramão". Enquanto o album não chega, vocês podem conferir a música “ Dentro dos olhos dela”, que já anda tocando em algumas casas, na página do Clube no Myspace: http://www.myspace.com/clubedobalanco

Instrumentos de Percussão

Com ajuda do site www.percussionista.com.br vamos descobrir algumas curiosidades dos instrumentos musicais de percussão. Sei que muita gente conhece sua maioria mas os detalhes são importantes e fazem a diferença para um som de qualidade. Vamos ao que interessa. Instrumentos de Percussão • Agogô * • Alfaia • Apito * • Atabaque • Baqueta • Berimbau * • Bongô * • Caixa • Castanholas • Cajon • Caxixi • Chocalho • Conga • Cuíca * • Derbake * • Djembê • Efeitos • Ganzá • Maracá • Moringa • Pandeiro • Pratos • Reco-reco • Repique • Sinos • Surdo • Tabla • Tamborim • Timpano • Triângulo * • Xilofone • Zabumba

"O partido"

Com a palavra, alguém que entendia do assunto: "Estão todos cantando samba menor e dizendo que é partido-alto e eu sou um dos errados porque não quero ficar isolado". Aos 65 anos, em 1977, Aniceto Menezes, o Aniceto do Império (um dos fundadores da escola da Império Serrano) admitia no lançamento de seu primeiro disco (dividido com outro partideiro, Nilton Campolino) que o gênero já não era o mesmo iniciado por seus ancestrais. Gerado nas festas religiosas do jongo de procedência rural, batido em tambores chamados de candongueiro, angumavita e caxambu, o partido virou chula raiada, como na exemplar e remota Patrão, prenda seu gado, da trinca fundadora Pixinguinha, Donga e João da Bahiana, registrada pelo cantor e estudioso Almirante. Mas Aniceto, fiel ao tradicionalismo, ditava algumas regras que via desrespeitadas. "O partido tem hora para começar, mas não para acabar, já que os versos são livres, feitos na hora. E precisa da presença do coro", situava. Par

"Partido Alto"

O documentário "Partido Alto" de Leon Hirzman é o melhor já feito sobre a nobre arte de versar (e dançar) no samba. O partido alto é coisa de quem é gabaritado no meio. Daí o nome "partido alto". Ser um bamba é coisa para poucos também. A expressão deriva de tarumbamba, como eram chamados os grandes jongueiros da antiga. Mestre Candeia e um jovem Paulinho da Viola mostram que a arte do partido é a mais pura forma de comunhão do samba. Quem versa, versa com categoria. Não se pode errar, então tem que caprichar. À tarde, na roda com o Candeia, estavam lá Wilson Moreira, Tantinho da Mangueira, Osmar do Cavaco, além dos batuqueiros e as pastoras do Grêmio Recreativo de Arte Negra e Escola de Samba Quilombo dos Palmares. Lá também se mostrou como é a dança do partido alto. O "miudinho" foi dançado pelo Wilson Alicate e o "amoladinho" quem fez foi o Tantinho. A segunda parte se passa na casa de Manacéa, da Portela. um típico pagode, com muita comid

A Historia do Sambarock e os festivais de equipes - Texto de Dj Lu

Vou abordar um assunto que com certeza vai despertar o interesse de muitos, que eram os festivais de equipes. Como era comum, nos anos 70 e 80 existiam muitas equipes de bailes nas vilas e bairros. Para terem uma idéia na minha rua existiam três, e com isso começavam a aparecer vários comentários: a equipe lá tá com uns discos da hora, tal fulano pegou um rock desse jeito ou uma lenta daquelas muito raras. Até que alguém (não sei exatamente quem teve esta idéia mas foi maravilhosa só quem disputou sabe), resolveu criar os festivais de equipes. Que eram na verdade campeonatos ou torneios entre equipes (não famosas), geralmente equipes do próprio bairro e às vezes, dependendo de quem era o idealizador, traziam outras equipes de outros bairros. Eu fui convidado algumas vezes para disputar festivais em outras localidades como por exemplo: Osasco, Campinas, Barueri, Pirituba entre outros que não me lembro. O que era muito interessante nestes festivais eram a qualidade das músicas apresent

A historia do Sambarock

Década de setenta, setenta e um setenta e dois por ai, os bailes ferviam nas casas de família e os poucos salões que tinham na época nem abriam aos sábados ou se abriam era apenas pra testar as seleções de musicas. Sábado à noite, a oferta de festas era muita que somente as que estivessem com a melhor equipe iriam bombar, e melhor equipe não era sinônimo de equipe que tinha todas pra tocar e sim a que tinha “o cara” pra montar as melhores seleções e que não deixasse a musica parar, mas não vamos descartar as raridades que contava muito na época. As que só tocavam samba. As festas que tocavam de tudo um pouco. Nesta época tínhamos três tipos de dança disputando espaço no salão: - O Samba. Dois pra lá dois pra cá, mas com os pares sempre juntos, - O Rockabilly. Um dos inúmeros subgêneros do rock and roll. Tornou-se conhecido durante os anos 1950, devido a artistas norte-americanos. E se é dançado com um passo e uma girada sempre com os pares ora se afastando ora se aproximando. - O Samba

João Nogueira - Clube Do Samba (1979)

Nascido e criado no Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro, João Nogueira aprendeu a tocar violão acompanhando o próprio pai, que morreu quando ele tinha 10 anos. "Seu" João Nogueira além de advogado, era violonista e chegou a tocar com o Conjunto Regional de Rogério Guimarães, e com Jacob do Bandolim. Com a sua morte, a família passou por uma fase difícil. Assim, foi obrigado a trabalhar como vitrinista e vendedor. Trabalhou, também, como funcionário da Caixa Econômica. Aos 15 anos, começou a fazer música junto com a irmã, a compositora Gisa Nogueira. Em 1958, passou a freqüentar o Bloco Carnavalesco Labareda do Méier, do qual, mais tarde, veio a ser diretor. Já com diversos sambas compostos mas ainda restritos ao pessoal do Labareda, coube a Airton Silva (filho do saxofonista Moacir Silva, então diretor da gravadora Copacabana), também integrante do bloco carnavalesco, viabilizar a gravação, em 1968, da música “Espera, ó Nega”. Neste samba, João foi acompanhado por um conjunto

Germano Mathias - Ginga No Asfalto (1962)

Alguém me perguntou um dia: Qual o artista brasileiro que teria possibilidade de cantar SAMBA lá fora ? Respondi: Conheço alguns mas, muito poucos. Se eu fose empresário e tivesse oportunidade de colocar um artista brasileiro lá fora tentaria o Germano Mathias. À minha resposta, outra pergunta: Por quê ? E a resposta ao antipático " Por Quê ? " é a contracapa deste LP. GERMANO MATHIAS não é só cantor. É intérprete, é homem "show", é engraçado, é vivo e inteligente. Lá fora - ele que não tem inibições - começaria a bater com cadência de samba em caixa de fósforos que ele teria que levar daqui do Brasil; depois tocaria ritmo de samba em lata de graxa que foi como ele começou; em seguida, numa boite, ele desceria do palco ou apenas se aproximaria dos fregueses e começaria a mandar ritmo em cima da mesa, nos copos, nas garrafas, em pratos, com talheres, de todas as maneiras. Na temporada seguinte seria atração de um cassino de Paris ou de uma casa de L

Bebeto Raizes Do Samba

A beleza é você menina Segura nega Essa menia Neguinho poeta Pensar pra que Hei ! neguinha Apareça Objeto de adorno Minha cama é uma esteira Como? Nega Olívia Minha preta Flamengão Zé do tamborim Menina Carolina Gabriela Esperanças mil Manda vê menino Adubando dá Deus salve Jorge Link Original

Swing Brasil Vol 19

1Palomares Trio Mocotó 2 Canseira Paulo Diniz 3 Menina Linda Mé Maior 4 Como? Bebeto 5 Ive Brussel Jorge Ben & Caetano Veloso 6 Boog Samba Ciro Aguiar 7 Se é questão de adeus,Até lógo Doris Monteiro 8 Menina gata Augusta Jorge Ben 9 Estou 10 anos atrasado Edigar e os Tais 10 Ai que saudade dessa nega Mike Falcão & Seu Conjunto 11 Caramba Ed Lincon 12 Que isso menina The Pops 13 A lenda do Bob Nelson Erasmos Carlos 14 Sou Gamado nela Artuzinho 15 Com Mais de 30 anos Claudia 16 Perdi a esperanças Renato e Seus blue Caps 17 Dona do meu coração Renato e Seus blue Caps 18 A minha menina Os Mutantes 19 Circo Maribondo Milton Nascimento 20 Tema de Cathy Cézar Camargo Mariano Link Original

Timmy Thomas 1972 why can't we live together

01 - why can't we live together. 02 - rainbow power. 03 - take care of home. 04 - the first time ever i saw your face. 05 - the coldest days of my life. 06 - in the beginning. 07 - cold cold people. 08 - opportunity. 09 - dizzy dizzy world. 10 - funky me.mp3 Link

Mica Paris 1998 black angel

1. Interlude 2. Stay 3. Is It Good Enough 4. Carefree 5. Let Me Inside 6. Black Angel 7. Perfect 8. Hate To Love 9. Waiting 10. I'll Give You More 11. Love's Gone 12. Don't Say Goodnight 13. Baby Angel Link

Antonio Carlos Jobim - Wave 1967

Wave The Red Blouse Look To The Sky Batidinha Triste Mojave Dialogo Lamento Antigua Captain Bacardi link

Erlon Chaves e BandaVeneno Internacionasl vol 2 1973

Regente. Arranjador. Pianista. Vibrafonista. Compositor. Disc-jóquei. Tele-ator. Cantor. Ainda bem pequeno, demonstrou gosto pela música, chegando a apresentar-se na Rádio Difusora de São Paulo, em um programa infantil. Foi ator mirim no filme "Quase no céu". Começou a estudar música aos sete anos de idade, matriculando-se no Conservatório Musical Carlos Gomes, onde se formou em piano em 1950. Estudou também canto com a professora Tercina Saracceni. Ainda na década de 1950, estudou harmonia, tendo sido orientado pelos maestros Luís Arruda Pais, Renato de Oliveira e Rafael Pugliese. Ingressou na carreira artística, como pianista de casas noturnas, na década de 1950, quando teve a oportunidade de conhecer muitos músicos e a desenvolver técnica jazzística. Como cantor, fez sucesso, com a versão de "Matilda", calipso criado por Harry Belafonte, no final dos anos 50. Trabalhou até meados dos anos 60 na TV Excelsior de São Paulo, compondo uma sinfonia que tornou-se pre