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Diplomatas do Samba - Tocador quer beber


Diplomatas do Samba - Tocador quer beber
Inédito na NET e exclusivo aqui no Arquivo!!!
Disco “kabuloso” com instrumentos de percussão tocados com maestria pela rapaziada.
Esse é aquele famoso. “Mosca Branca” ou “Cabeça de Bacalhau” com dizem os veteranos de baile.
Presente do Tico e editado pelo Arquivo!
Valeu man!!!
Lado A - 01 - Hora da Partida
A - 02 - Não tem mais lugar
A - 03 - O Tocador quer beber
A - 04 - A rua onde ela mora
A - 05 - Levanta a cabeça rapaz
A - 06 - Há sempre um chinelo velho

Lado B - 01 - Sou de opinião
B - 02 - Caiu garôa
B - 03 - Pra quem não tem amor
B - 04 - Tudo na lama
B - 05 - Dei uma flôr que sorria
B - 06 - Partido das cordas


Obs: se alguém tiver informação a respeito do grupo, por favor participe, não encontrei nada!

Comentários

Daniel de Mello disse…
O embrião do que seria a Diplomatas do Samba foi fundada em 4 de novembro de 1958, com o nome de Prova de Fogo. Seus fundadores foram Bainha, Cabeleira, Valério, Ricardo, Leônidas e Tário de Almeida Café, seu primeiro presidente. Somente em 1960 a escola passou a se chamar de Diplomatas do Samba.

Após Valério, Ricardo, Bainha e Cabeleira, terem decidido que no carnaval de 59 colocariam uma Escola de Samba na avenida, saíram da casa do Valério que ficava na Joaquim Nabuco pertinho da Almirante Barroso e foram procurar o Tário Café na prefeitura para pedir-lhe apoio, já que ele era uma espécie de secretário de obra o manda chuva de então. Tário Café ouviu aqueles sambistas e além de aceitar ser o presidente da escola sugeriu que a mesma se chamasse "Prova de Fogo", uma homenagem a um bloco carnavalesco que Tário desfilava em Fortaleza (CE) antes de ir para Porto Velho. Como Tário Café era o mandachuva, teve sua sugestão aceita e então criou a Escola de Samba "Prova de Fogo".

O Nome Diplomatas foi sugerido pelo Augustinho Reis o popular Bizigudo, um paraense que chegou em Porto Velho no final de 1959 e foi convidado para participar da escola. Bizigudo, folião dos bons, vindo de Belém do Pará onde também brincava numa escola com o nome de Diplomatas sugeriu aos dirigentes da Prova de Fogo que se adotasse o nome de "Universidade dos Diplomatas do Samba", o que foi aceito. Depois por sugestão do Bainha o nome foi reduzido para apenas "Os Diplomatas do Samba", em 1960 mudaram novamente para Os Diplomatas, nome que perdura até os dias de hoje.

Desde sua fundação até o ano de 1970 Os Diplomatas ganharam todos os títulos do carnaval de rua de Porto Velho. Na década da setenta a hegemonia foi quebrada pela Escola de Samba Pobres do Caiari até o ano de 1974. Os Diplomatas voltou a ganhar nos anos de 75, 76, 77. Os Diplomatas foi a escola que ganhou o primeiro título do carnaval de rua de Rondônia em 1982. Com suas cores vermelha e branca a escola é considerada a mais querida de Porto Velho e além dos títulos já citados ganhou os seguintes carnavais: 84, 87, 90 e 97.

Os reais fundadores da Diplomatas são: Valério Souza e seu filho Ricardo; Waldemir Pinheiro da Silva (Bainha), Antonio Chagas Campo (Cabeleira), Leonidas O'Carol Chester e Tário de Almeida Café o primeiro presidente.

http://www.brasilcarnaval.com.br/escolas/portovelho/diplomatas.htm

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