
Claus Ogerman nasceu com o nome Klaus Ogermann em Ratibor, Prússia (na época um Estado alemão - hoje Racibórz na Polonia). O nome Claus Ogerman ele se deu mais tarde nos Estados Unidos da América. Ogerman iniciou a sua carreira com o piano. Ele é certamente um dos maiores arranjadores do século XX and tem estado presente nos principais sucessos do Rock, Pop, Jazz, R&B, Soul, Easy listening, Broadway e música clássica. O número exato de artistas que tiveram arranjos feitos por Ogerman durante sua carreira ainda não foi determinado.
Na década de 1950, Ogerman trabalhou na Alemanha como arranjador e pianista com Kurt Edelhagen, Max Greger e Delle Haensch. Um fato interessante a mencionar desse período é que Claus (então Klaus) também participou algumas vezes como vocalista e gravou diversos EPs em 45 rpms sob o pseudônimo de "Tom Collins", fazendo dueto com Hannelore Cremer - e também gravou um vocal solo com o Delle Haensch Jump Combo.[1] Em outubro de 1959 imigrou para os Estados Unidos da América e se juntou ao produtor musical Creed Taylor da Verve Records. Conhece Quincy Jones, então chefe de A&R da Mercury Records, que o incube de vários arranjos, entre eles em 1963 o hit "It's my party", de Lesley Gore. Rapidamente faz um nome como arranjador trabalhando nos próximos vinte anos com várias estrelas da música pop, desenvolvendo e consolidando o seu estilo próprio, usando elementos da música clássica. Com a chegada da Bossa Nova, encontra Antônio Carlos Jobim, com o qual desenvolve um longo trabalho. Entre 1959 e 1979, trabalha com vários músicos, como arranjador e produtor, entre eles Stan Getz, Astrud Gilberto, João Gilberto, Bill Evans, Wes Montgomery, Cal Tjader, Oscar Peterson, Stanley Turrentine, George Benson, Frank Sinatra, Barbara Streisand, Sammy Davis, Jr.
A Verve foi vendida para a MGM em 1963. Claus Ogerman, admite na publicação Jazzletter de Gene Lees, que arranjou cerca de 60 a 70 álbuns para a Verve sob a direção de Creed Taylor de 1963 a 1967.[2] Em 1967 ele se junta a Creed Taylor na gravadora A&M/CTi.
Em 1979, retira-se do mercado comercial de música, dedicando-se à composição e ao arranjo de peças clássicas. Nesta época criativa, ele rejeita trabalhos de nomes importantes tais como Prince, Ella Fitzgerald, Dee Dee Bridgewater, Wynton Marsalis e Tony Bennett.
Somente em 2001 ele volta ao mercado comercial, trabalhando para a pianista de jazz canadense Diana Krall em seu álbum The Look of Love, e regeu a orquestra em seu DVD "Live in Paris".
Foi nomeado dezesseis vezes para o Grammy, ganhando o troféu por seu arranjo para o tema de George Benson "Soulful Strut".
Na década de 1950, Ogerman trabalhou na Alemanha como arranjador e pianista com Kurt Edelhagen, Max Greger e Delle Haensch. Um fato interessante a mencionar desse período é que Claus (então Klaus) também participou algumas vezes como vocalista e gravou diversos EPs em 45 rpms sob o pseudônimo de "Tom Collins", fazendo dueto com Hannelore Cremer - e também gravou um vocal solo com o Delle Haensch Jump Combo.[1] Em outubro de 1959 imigrou para os Estados Unidos da América e se juntou ao produtor musical Creed Taylor da Verve Records. Conhece Quincy Jones, então chefe de A&R da Mercury Records, que o incube de vários arranjos, entre eles em 1963 o hit "It's my party", de Lesley Gore. Rapidamente faz um nome como arranjador trabalhando nos próximos vinte anos com várias estrelas da música pop, desenvolvendo e consolidando o seu estilo próprio, usando elementos da música clássica. Com a chegada da Bossa Nova, encontra Antônio Carlos Jobim, com o qual desenvolve um longo trabalho. Entre 1959 e 1979, trabalha com vários músicos, como arranjador e produtor, entre eles Stan Getz, Astrud Gilberto, João Gilberto, Bill Evans, Wes Montgomery, Cal Tjader, Oscar Peterson, Stanley Turrentine, George Benson, Frank Sinatra, Barbara Streisand, Sammy Davis, Jr.
A Verve foi vendida para a MGM em 1963. Claus Ogerman, admite na publicação Jazzletter de Gene Lees, que arranjou cerca de 60 a 70 álbuns para a Verve sob a direção de Creed Taylor de 1963 a 1967.[2] Em 1967 ele se junta a Creed Taylor na gravadora A&M/CTi.
Em 1979, retira-se do mercado comercial de música, dedicando-se à composição e ao arranjo de peças clássicas. Nesta época criativa, ele rejeita trabalhos de nomes importantes tais como Prince, Ella Fitzgerald, Dee Dee Bridgewater, Wynton Marsalis e Tony Bennett.
Somente em 2001 ele volta ao mercado comercial, trabalhando para a pianista de jazz canadense Diana Krall em seu álbum The Look of Love, e regeu a orquestra em seu DVD "Live in Paris".
Foi nomeado dezesseis vezes para o Grammy, ganhando o troféu por seu arranjo para o tema de George Benson "Soulful Strut".
Track List:
RCA Victor LPM-3455
It's Not Unusual
Stingray
Watusi Trumpets
El Watusi
Downtown
Right Now
Harlem Watusi
One Step Above
The Joker
Poinciana
La Bamba
Land of 1000 Dances
Link do Arquivo
Comentários
Este disco e simplesmente DUKA
Belo Post e parabens
abraço
O texto é sem duvida sensacional, apesar de conhecer um pouco não tinha ideia de toda essa historia.
Parabens!